sexta-feira, 7 de junho de 2013

Cadeirinha para Bicicleta


Qual é a idade certa para uma criança andar em uma cadeirinha para bicicleta?



O famoso jornal inglês The Guardian publicou a alguns anos atrás uma boa reportagem sobre qual a idade correta para uma criança começar a acompanhar os pais em uma cadeirinha para bicicleta. De acordo com a reportagem, a partir do momento que um bebê consegue sustentar sua cabeça sem apoio, já é possível colocá-la em uma cadeirinha para bicicleta. Mas o maior problema não é o bebê, e sim o condutor da bicicleta. O ciclista tem que ter grande segurança para evitar grandes sobressaltos e manter a bicicleta sempre estável, afinal, estamos falando de um bebê.

Para uma pequena volta de bicicleta, apenas recreativa e rápida, é possível andar com uma criança pequena ou um bebê já grande em uma bicicleta. De acordo com a reportagem, uma instituição chamada Bicycle Helmet Safety Institute (algo como Instituto de Segurança de Capacetes para Ciclistas, em tradução livre) não recomenda que uma criança com menos de um ano ande ou acompanhe os pais em uma cadeirinha para bicicleta. O autor cita, inclusive, que em alguns estados americanos, andar com um bebê com menos de um ano de idade em uma bicicleta é ilegal.

Na verdade, como no Brasil não temos estas regras, temos que usar o bom senso para evitar maiores problemas. Algumas cadeiras para bebês são bem adaptadas inclusive para crianças pequenas. O problema maior seria a habilidade do ciclista e onde ele está andando de bicicleta. Fatalmente o bebê se sentirá desconfortável se o ciclista não manter a estabilidade da bicicleta ou até mesmo andar em uma rua esburacada.

Em países em que o uso de bicicleta é grande, como nos países escandinavos, Holanda e outros, é muito comum vermos bebês serem transportados em cadeirinhas para bicicletas. Mas nestes países há uma grande estrutura para que as pessoas andem de bicicleta. Aqui, temos que disputar espaço com carros e ônibus, andar em ruas esburacadas, etc.

Eu recomendo, nestes casos em que a criança é muito pequena, cadeirinhas para bicicletas dianteiras, das que são colocadas no guidão da bicicleta. Isso porque é necessário manter o olho na criança, e aquelas cadeiras que ficam na parte de trás da bicicleta não permitem isso.

Ah, e não se esqueçam: sempre coloquem capacetes em seus pequenos.


Por que utilizar uma cadeirinha para bicicleta?





Nos últimos tempos vimos uma tendência surgir: a da valorização da saúde e da qualidade de vida. As pessoas devem focar menos no trabalho, evitar o stress e cuidarem mais de si mesmos e daqueles que amamos. Isto traz uma vida mais saudável, mais feliz e, inclusive, mais produtiva.

Uma das principais atividades que traduzem esta busca por saúde e qualidade de vida é andar de bicicleta. Apesar de ser um esporte ou uma recreação excelente, saudável e divertida, é algo praticado individualmente. Muitas pessoas querem introduzir seus filhos neste meio, ao mesmo tempo em que também curtam a atividade. Uma das melhores alternativas, principalmente para aquelas pessoas que tem filhos pequenos é comprar uma cadeirinha para bicicleta.



sábado, 9 de março de 2013

Falta de carinho da mãe afeta o cérebro da criança


Falta de carinho da mãe afeta o cérebro da criança




O pediatra Dioclecio Campos Junior, professor da Faculdade de Ciências da Saúde, do Departamento de Pediatria da UnB, mostrou resultados de experiências com animais que revelam que os filhotes que não foram lambidos pelas mães, maneira de demonstrar afeto, sofreram mudanças no cérebro e, depois, quando tiveram seus filhotes também não os lamberam. "O vínculo afetivo é decisivo para moldar o comportamento ao longo do desenvolvimento", disse em sua palestra no 69º Curso Nestlé de Atualização Pediátrica.

O número de células do hipocampo, área ligada à memória, nos filhotes que não foram lambidos era reduzido em comparação aos que tiveram as lambidas da mãe. Os cuidados no primeiro ano de vida têm repercussão sobre o cérebro das crianças, mostrando a importância do afeto materno, visto que as sinapses se formam até os 5 anos, fase em que o indivíduo aprende a aprender.

Quando a criança recebe carinho, os níveis de serotonina sobem, reforçando as conexões sinápticas. Quando a criança è exposta a situações negativas, aumenta o cortisol, o hormônio do estresse,

Qual é o melhor jeito de saber se o bebê está com frio ou calor?









Os bebês não sentem muito mais frio ou calor do que as crianças maiores ou os adultos. Como dica prática, procure vestir seu filho com uma camada de roupa a mais em relação àquela que estiver usando. Por exemplo, se você estiver de camiseta de manga curta, coloque nele uma de manga comprida; se estiver de manga comprida, acrescente então um casaco.

Cuidados para vestir o bebê


Sentir a temperatura no tronco (barriga, peito e costas) e na cabeça da criança é o jeito mais adequado de perceber se ela está com frio, e não através do toque nas mãos e pezinhos. As extremidades são quase sempre mais frias que o resto do corpo.

É muito mais comum bebês serem superagasalhados e ficarem irritados com o calor, do que se mostrarem incomodados por estarem passando frio. Dá para perceber se uma criança está acalorada porque ela vai suar e até ter aumento da temperatura corporal (você pode medir com um termômetro). Se a pele do seu filho estiver úmida, ele está suando, portanto está com calor.

Se você mora numa região quente, saiba que o calor pode atrapalhar o sono do seu filho. Leia o artigo sobre como manter o bebê fresquinho à noite.

Por outro lado, bebês com frio podem apresentar tremor, certa palidez e até apatia. Ao contrário do que diz a sabedoria popular, soluços não são um bom parâmetro para medir frio, porque são comuns de ocorrer nesta fase em que o diafragma ainda é imaturo.

Fábio Picchi.

Dez receitas de papinhas super nutritivas




Tenha a mão um leque de opções para incrementar o cardápio de refeições do bebê. Assim, você mantem a rotina bem organizada e ainda vai agradar o paladar do pequeno

Elaboramos e testamos dez receitas para o preparo das primeiras papinhas do bebê. Você pode imprimir cada uma delas e colocá-las em seu livro de receitas. Assim, é possível variar o cardápio do pequeno e manter a sua rotina - e a dele - bem organizada. O segredo para acertar no ponto? Não temperar com sal - ou usar apenas uma pitadinha -, não misturar muitos ingredientes ou condimentos fortes e se munir de uma boa dose de paciência, já que a criança nem sempre aceita de bom grado as primeiras colheradas. Boa refeição!


Papinha de carne, abóbora, batata e couve
Ingredientes - 1 colher de sobremesa de óleo vegetal - 1 colher de chá de cebola picada - 2 colheres de sopa de carne moída - 1 batata pequena cortada em cubos pequenos - 2 colheres de sopa de abóbora cortada em cubos pequenos - 2 colheres de sopa de couve picada  Modo de preparo Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e a carne moída. Acrescente em seguida a batata e a abóbora. Cubra com água, tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte a couve e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.  Rendimento: 1 ou 2 porções

Batata de carne, beterraba e couve-flor
Ingredientes - 1 colher de sobremesa de óleo vegetal - 1 colher de chá de cebola picada - 2 colheres de sopa de carne moída - 1 batata pequena cortada em cubos pequenos - ½ beterraba pequena cortada em cubos pequenos - 2 colheres de sopa de couve-flor picada  Modo de preparo Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e a carne moída. Acrescente em seguida a batata e a beterraba. Cubra com água, tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte a couve-flor e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.  Rendimento: 1 ou 2 porções


Papinha de carne, feijão, macarrão, abóbora e brócolis
Ingredientes - 1 colher de sobremesa de óleo vegetal - 1 colher de chá de cebola picada - 2 colheres de sopa de carne moída - 2 colheres de sopa de feijão cozido com caldo - 1 colher de sopa de macarrão para sopa - 3 colheres de sopa de abóbora picada em cubos - 2 colheres de sopa de brócolis picados  Modo de preparo Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e a carne moída. Acrescente em seguida a abóbora e o macarrão. Cubra com água. Tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte o feijão e os brócolis e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.  Rendimento: 1 ou 2 porções


Papinha de frango, mandioquinha, beterraba e escarola
Ingredientes

- 1 colher de sobremesa de óleo vegetal - 1 colher de chá de cebola picada - 2 colheres de sopa de frango cortado em cubos pequenos - 1 mandioquinha pequena cortada em cubos - ½ beterraba pequena cortada em cubos - 2 colheres de sopa de escarola picada  Modo de preparo Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e o frango. Acrescente em seguida a mandioquinha e a beterraba. Cubra com água. Tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte a escarola e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.  Rendimento: 1 ou 2 porções


Papinha de carne, fubá, cenoura e couve
Ingredientes - 1 colher de sobremesa de óleo vegetal - 1 colher de chá de cebola picada - 2 colheres de sopa de carne moída - 2 colheres de sopa de fubá - ½ cenoura pequena picada em cubos - 2 colheres de sopa de couve picada - ½ xícara de chá de água filtrada  Modo de preparo Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e a carne moída. Acrescente em seguida a cenoura e cubra com água. Tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Acrescente a água fria e o fubá. Deixe cozinhar, sem parar de mexer até que o caldo fique encorpado. Junte a couve e cozinhe por mais 5 minutos. Se necessário, acrescente mais água. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.  Rendimento: 1 ou 2 porções


Papinha de frango, batata, beterraba, chuchu e acelga
Ingredientes - 1 colher de sobremesa de óleo vegetal - 1 colher de chá de cebola picada - 2 colheres de sopa de frango cortado em cubos pequenos - ½ batata pequena cortada em cubos - 2 colheres de sopa de beterraba cortada em cubos - 2 colheres de sopa de chuchu cortado em cubos - 2 colheres de sopa de acelga picada  Modo de preparo Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e o frango. Acrescente em seguida a batata, a beterraba e o chuchu. Cubra com água. Tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte a acelga e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.  Rendimento: 1 ou 2 porções


Papinha de frango, arroz, ervilha, cenoura e espinafre
Ingredientes - 1 colher de sobremesa de óleo vegetal - 1 colher de chá de cebola picada - 2 colheres de sopa de frango cortado em cubos pequenos - 1 colher de sopa de arroz cru lavado - 1 colher de sopa de ervilha fresca - ½ cenoura pequena picada em cubos - 2 colheres de sopa de espinafre picado  Modo de preparo Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e o frango. Acrescente em seguida o arroz, a ervilha e a cenoura. Cubra com água. Tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte o espinafre e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.  Rendimento: 1 ou 2 porções


Papinha de frango, abóbora, macarrão, ervilha e couve-flor
Ingredientes - 1 colher de sobremesa de óleo vegetal - 2 colheres de sopa de frango cortado em cubos pequenos - 1 colher de chá de cebola picada - 3 colheres de sopa de abóbora picada - 1 colher de sopa de macarrão para sopa - 2 colheres de sopa de ervilha fresca - 2 colheres de sopa de couve-flor picada  Modo de preparo Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e o frango. Acrescente em seguida a abóbora, a ervilha e o macarrão. Cubra com água, tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte a couve-flor e cozinhe por mais 5 a 10 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.  Rendimento: 1 ou 2 porções



Papinha, mandioquinha, cenoura e couve
Ingredientes - 1 colher de sobremesa de óleo vegetal - 1 colher de chá de cebola picada - 2 colheres de sopa de carne moída - 1 mandioquinha pequena cortada em cubos pequenos - ½ cenoura pequena cortada em cubos pequenos - 2 colheres de sopa de couve picada  Modo de preparo Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola e a carne moída. Acrescente em seguida a mandioquinha e a cenoura. Cubra com água, tampe a panela e cozinhe até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Junte a couve e cozinhe por mais 5 minutos. Amasse todos os ingredientes com um garfo e sirva.  Rendimento: 1 ou 2 porções



Purezinho de chuchu e cenoura
Ingredientes - 1 colher de chá de óleo vegetal - 1 colher de chá de cebola picada - ½ chuchu pequeno cortado em cubos pequenos - ½ cenoura pequena cortada em cubos pequenos  Modo de preparo Em uma panela, aqueça o óleo e refogue a cebola. Acrescente em seguida o chuchu e a cenoura. Cubra com água, tampe a panela e cozinhe em fogo baixo até que todos os ingredientes estejam bem macios e com um pouco de caldo. Amasse todos os ingredientes com um garfo.  Rendimento: 1 porção

Ilustrações: Rafael Santos

Agências de modelos infantis







Saiba o que fazer na hora de entrar em contato com uma agência de modelos infantis para não cair em uma cilada e frustrar o sonho de ver seu bebê em um comercial.

Muitos pais sonham ver a carinha de seu filho estampada em comerciais, mas têm medo de entrar nesse mundo e transformar seu bebê em um modelo. As dúvidas são muitas: a criança aguenta o ritmo do trabalho? Vale a pena financeiramente? Quem procurar?

Atendendo pedidos de muitas leitoras do site, o Guia do bebê reuniu as principais informações sobre as agências de modelos do país. Aqui, você poderá tirar suas dúvidas e decidir se essa é uma boa ideia para sua família.

Existem diversas agências de modelos especializadas em crianças e bebês espalhadas por todo o país. São eles que fazem a intermediação entre os modelos e as produtoras que contratam para trabalhos em TVs, comerciais, campanhas publicitárias, anúncios e sessões fotográficas.



O primeiro passo é o mais importante: escolher uma agência séria e confiável. A dica da empresária Isabel Bruns, da agência Kids, é que as mães pesquisem sobre a agência, seus principais clientes e com que frequência os modelos são chamados para testes ou trabalhos. “Alertamos as mães que as agências sérias nunca fazem avaliação ou entrevista via MSN ou webcam. Além disso, empresas idôneas não prometem trabalho e muito menos dizem que a criança só poderá fazer um trabalho que está ‘praticamente aprovado’ se fizer o material fotográfico/agenciamento”, diz Isabel.

Ao pesquisar as agências, é importante se informar sobre taxas e valores que devem ser pagos. “Em média, as boas agências cobram de R$ 300,00 a R$ 500,00 de taxa de agenciamento ou material fotográfico” afirma Isabel. Ela explica que agências que cobram em torno desse valor são as que lucram com as comissões de trabalho e não com o agenciamento de crianças.

Essa taxa é paga para que a criança possa fazer parte do casting da agência e deve ser paga mesmo que o bebê não seja contratado para nenhum trabalho. “As agências têm seus custos e, portanto, cobram pelo serviço que fazem. As agências são apenas intermediadoras, o trabalho delas é fazer a divulgação das imagens. Quem escolhe as crianças para testes e trabalhos é o cliente final”, explica.

Antigamente, era obrigatório fazer um book, ou seja, um livro com fotos profissionais da criança. Hoje, muitas agências usam imagens digitais, que podem ser atualizadas mais facilmente, já que as crianças crescem e mudam muito rápido.

Se o objetivo dos pais é o retorno financeiro, esse pode não ser o melhor negócio. Dependendo do trabalho, o valor dos cachês pode variar de R$ 50,00 a R$ 10.000,00. “É claro que milagre não existe e, em geral, cachês muito altos significam exclusividade ou grande veiculação da imagem. A maior parte dos modelos fazem trabalhos suficientes para cobrir seus gastos, mas a maioria faz pela vontade de ver seu filho num comercial de TV ou revista, não pelos cachês”, afirma a empresária.

Porém, esse não deve ser apenas um sonho dos pais. É preciso lembrar que é a criança quem deverá encarar o trabalho, muitas vezes bastante cansativo. Em alguns casos, os pequenos passam o dia inteiro fotografando ou filmando. Se seu filho já é crescidinho, antes de tomar uma decisão é legal conversar com a criança e ver o que ela acha da ideia. Os pais devem pensar também na sua disponibilidade para acompanhar o filho em testes e trabalhos.

Algumas crianças parecem ter nascido para ser modelo. Mas se tiver dúvidas de como seu filho irá se comportar em frente às câmeras, procure uma agência que ofereça testes de fotogenia gratuitos. Se ele se sair bem e as fotos ficarem legais, você poderá fazer o agenciamento com mais segurança.

Quanto ao perfil dos pequenos, é importante lembrar que hoje a diversidade está em alta. “O perfil que mais encontramos nas agências são os loiros de olhos claros e castanhos, mas temos muitos pedidos de crianças orientais, negros, ruivos etc., que acabam tendo pouquíssima concorrência”, diz a diretora da Agência Kids.

Confira abaixo algumas agências de modelos que trabalham com bebês e crianças:

ATENÇÃO!
O Guia do Bebê nunca realizou trabalho com essas agências listadas abaixo e não possui qualquer tipo de ligação com as mesmas. Essas agências foram relacionadas a partir de um trabalho de pesquisa.

Agências com sede em Brasília

Scouting - www.scouting.com.br

Agências com sede no Ceará

Agência New Faces - www.agencianewfaces.com.br

Agências com sede em Minas Gerais

Fashion Models - www.fashionbh.com.br

Agências com sede no Paraná

Casa Blanca - www.casablancamodels.com.br

Mundo Model - www.mundomodel.com.br

Agências com sede em Pernambuco

EP Models Agency - www.epmodelsagency.com.br

Agências com sede no Rio de Janeiro

Désir Models - www.desir.com.br

Latinamerica Talents - www.latinamericatalents.com

Top Kids  - www.topkids.com.br

Agências com sede no Rio Grande do Sul

Guri & Guria - www.gurieguria.com.br

Maribel Cachoeira Modelos - www.maribelcachoeira.com.br

Primeiros Passos - www.agenciapp.com.br

Agências com sede em Santa Catarina

Nova Estrela - www.agencianovaestrela.com.br

Agências com sede em São Paulo

Agência Alternativa - www.agenciaalternativa.com

Agência Baby - www.agenciababy.com.br

Agência Kids - www.agenciakids.com

Art Bambini - www.artebambini.com.br

Agência Vogue - www.agenciavogue.com.br

Boneca de Pano - www.agenciabonecadepano.com.br

Dois Tons - www.doistons.com.br

Fifi Kids - www.finekids.com.br

Fine Kids - www.fifikids.com.br

Green Casting - www.greencasting.com.br

Meu Capricho - www.meucapricho.com.br

Nini Casting - www.ninicasting.com

Styllus - www.agenciastyllus.com

Totem Modelos - www.totemmodelos.com.br

Tutti Modelli - www.tuttimodelli.com.br

Typos - www.typos.com.br

You Model's Agency - www.youmodels.com.br



Paula R. F. Dabus

Teste do Olhinho




Teste do olhinho: fundamental para todos os nenês

Existem hoje em dia vários tipos de exames que são realizados logo que o bebê nasce, antes mesmo da alta hospitalar. São triagens neonatais que podem prevenir doenças e até mesmo detectar alguma alteração o mais cedo possível para evitar seqüelas mais graves.

Já havíamos abordado em outros artigos do Guia do Bebê os testes do Pezinho e da Orelhinha, desta vez citaremos o teste do Olhinho, tão importante quanto os outros dois.

O teste do olhinho (ou o teste do reflexo vermelho) é um exame que deve ser realizado rotineiramente em bebês na primeira semana de vida, preferencialmente antes da alta da maternidade, e que pode detectar e prevenir diversas patologias oculares, assim como o agravamento dessas alterações, como uma cegueira irreversível.

Ao contrário do teste do pezinho, que é super conhecido nacionalmente (até por ser obrigatório), os testes da orelhinha e olhinho são muito menos "famosos" entre os pais. A explicação para a pouca fama se deve ao fato de ambos os testes são realizados somente em alguns Estados e cidades do país.

Para alívio das mamães, o teste do olhinho é fácil, não dói, não precisa de colírio e é rápido (de dois a três minutos, apenas). Uma fonte de luz sai de um aparelho chamado oftalmoscópio, tipo uma "lanterninha", onde é observado o reflexo que vem das pupilas. Quando a retina é atingida por essa luz, os olhos saudáveis refletem tons de vermelho, laranja ou amarelo,

Já quando há alguma alteração, não é possível observar o reflexo ou sua qualidade é ruim, esbranquiçada. A comparação dos reflexos dos dois olhos também fornece informações importantes, como diferenças de grau entre olhos ou o estrabismo.

O teste do olhinho previne e diagnostica doenças como a retinopatia da prematuridade, catarata congênita, glaucoma, retinoblastoma, infecções, traumas de parto e a cegueira. Segundo dados estatísticos, essas alterações atingem cerca de 3% dos bebês em todo o mundo.

Prematuros - Bebês prematuros devem obrigatoriamente realizar esse teste visual, de modo que afaste o risco da retinopatia da prematuridade, principal causa da cegueira infantil na América Latina.

"Como essas crianças prematuras ainda passam por um processo de formação, possuem vasos sangüíneos imaturos no globo ocular", explica Larissa Magosso, oftalmologista da Maternidade e Hospital da Criança, em São Paulo/SP.

O teste do olhinho pode ser realizado por um pediatra, mas se alguma alteração é identificada, o bebê deve ser encaminhado para o oftalmologista para a realização de exames mais específicos.

Não deixe para depois - Pelo menos 60% das causas de cegueira ou de grave seqüela visual infantil podem ser prevenidos ou tratáveis se fossem detectadas precocemente, antes de se agravarem. Daí a importância do teste do olhinho.

O pior de tudo é que mais da metade dos casos só tem o problema descoberto quando estão cegas ou quase cegas para o resto da vida. A Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica prevê cerca de 710 novos casos de cegueira por ano.

Dicas

A mamãe e o papai podem observar as fotografias de seu filho. Se em vez do reflexo vermelho que fica nos olhos aparecer uma mancha branca, procure um oftalmologista.

Pergunte ao pediatra do seu bebê quais exames que foram realizados ao seu nascimento. Se o teste do olhinho não estiver entre eles, converse com o médico a possibilidade de realizá-lo.

A catarata não é um problema só de idoso, não. A catarata congênita é uma patologia presente ao nascimento e uma em cada cem crianças nascidas apresenta essa alteração.

Obrigatoriedade do Exame

Não existe uma lei federal. Apenas alguns estados brasileiros possuem leis que garantem o exame "Teste do Olhinho" em hospitais e maternidades públicas e privadas. Dentre eles estão: Bahia, Distrito Federal (Brasília), Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo.

Planos de Saúde - desde junho de 2010 é obrigatório aos planos de saúde o pagamento para a realização do Teste do Olhinho.

SUS - o Sistema único de Saúde diz que está garantida a realização do exame em todos os municípios participantes da Rede Cegonha, porém, atualmente menos de 50% dos municípios estão na Rede Cegonha.

Bruno Rodrigues

Dor de ouvido - Otite




Os riscos e os cuidados com as dores de ouvido

Otite é o nome médico para todas as infecções de ouvido. Talvez os pais ouvirão falar muito em otite ao longo do desenvolvimento do filho, já que é a segunda maior infecção que atinge as crianças até sete anos de idade. Portanto, os cuidados com a otite média devem ser grandes.

O período de maior incidência é no primeiro ano de vida, onde 2/3 das crianças apresentam a infecção de ouvido. Aos sete anos, aproximadamente 90% das crianças apresentam otite média e 75% apresentam três ou mais casos.

A bactéria Streptococcus pneumoniae é a causadora da otite média. Bactéria “adora” local com aglomeração e pouca circulação de ar. Portanto, crianças que frequentam creches, escolinhas ou locais com muita gente estão mais sujeitas à disseminação e exposição desta bactéria.



Normalmente essas bactérias existem normalmente na flora do organismo, mas quando chegam à orelha média pela cavidade nasal ou oral podem causar infecção. Por isso, algumas infecções das vias aéreas causam dores de ouvido.

O principal sintoma da otite média aguda é a otalgia (dor de ouvido), mas outros sintomas podem estar presentes, como febre, a diminuição da audição e os vômitos. Nas crianças com menos de um ano, a otite pode manifestar-se por febre, irritabilidade, prostração, recusa alimentar, vômitos e diarréia.

Se a infecção for leve, o médico pode receitar um analgésico e um antitérmico para a dor e febre. Caso a otite seja mais grave, um antibiótico será receitado e podem ser associados a antiinflamatórios, antialérgicos e descongestionantes nasais.

Fique de olho - Quando há repetição de otite algumas complicações podem aparecer. Nestes casos, a criança pode estar sujeita à perda da audição, dificuldades no aprendizado e atrasos no desenvolvimento da fala. Por vezes, quando as infecções se tornam muito graves, uma cirurgia pode ser indicada. Essa cirurgia é uma das mais comuns realizadas em crianças.

Força do leite materno - A melhor prevenção para a otite média é o aleitamento materno, melhor ainda se for exclusivo até os seis meses de vida, além da vacinação contra a gripe (influenza) e antipneumocócica.

Bruno Rodrigues

Como amamentar?




Aprendendo a dar de mamar

Todo bebê nasce sabendo mamar. O instinto de se alimentar é tão forte que eles mal acabam de chegar ao mundo e já descobrem como fazer para receber o leite quentinho da mamãe. É ainda na sala de parto que já pode, e deve, acontecer a primeira mamada. Quanto mais cedo, melhor.

“O primeiro contato com a família deve acontecer imediatamente após o parto. É nesse momento que ele pega os anticorpos da mãe, e começa a se preparar para o ambiente onde viverá”. A médica explica que quando o bebê nasce saudável, o médico tira a umidade e coloca o recém-nascido em contato pele a pele com a mãe para haver a colonização dos anticorpos. Esse é o momento da primeira mamada, que geralmente acontece de 20 a 50 minutos após o nascimento.

Não tenha medo e lembre-se de que o corpo da mulher foi feito para amamentar. Tudo dará certo. Ainda no hospital, o ideal é pedir uma mãozinha a uma enfermeira ou outro profissional para levar o bebê ao peito. No início você precisará ajudar o bebê a pegar o bico e ver se ele está sugando corretamente.

O leite materno só “desce” alguns dias depois do nascimento do bebê. Nos primeiros dias a mãe produz o colostro, que é uma substância preciosa, espessa e amarelada, cheia de anticorpos e proteínas, que irá alimentar o bebê nos primeiros dias e funcionar como a sua primeira vacina.

As primeiras tentativas podem não corresponder à expectativa da mãe, mas é normal. A amamentação é um ato natural, mas é uma experiência nova tanto para a mãe como para o bebê.

Nesse comecinho, o bebê pode querer mamar de hora em hora. E os pediatras recomendam que o bebê seja amamentado dia e noite, sempre que tiver vontade. “A princípio, o intervalo das mamadas é de acordo com a demanda do bebê, sempre que ele chorar, o peito pode ser oferecido até que esteja saciado”, orienta a Dra. Sílvia Maria Baliero Nigro. Isso ajuda o bebê a criar um suplemento de leite, perfeitamente adequado às suas necessidades. Dentro de dois a quatro dias, quando o leite materno “descer”, o bebê se ajustará a essa mudança e as mamadas serão mais espaçadas, a cada duas ou três horas.

Ao contrário do que se pensava antes, as mamadas não devem ter horários fixos para acontecer. O bebê sabe quando tem fome e sua vontade deve ser respeitada.

Antigamente os profissionais de saúde orientavam as mães a trocar de peito durante a mamada, oferecendo 15 minutos de cada lado. Hoje, a regra é outra. “O bebê deve sugar o peito até largar espontaneamente. Depois, a mãe pode oferecer o outro peito”, ensina a pediatra Keiko Teruya. “Vimos que não é bom oferecer apenas 15 minutos de cada lado porque a criança só mama o leite anterior, que não é gorduroso e rico como o leite final”.

Paula R. F. Dabus

sexta-feira, 8 de março de 2013

Como cortar as unhas do bebê


Como cortar as unhas do bebê



Destaques
Preciso cortar as unhas do bebê?
Como cortar a unha do bebê sem levar o dedo junto?
Preciso cortar as unhas do bebê?
 Muitos bebês já nascem com as unhas compridas, e os pais ficam com medo de eles se arranharem. Nos primeiros dias, evite cortar as unhas deles, porque elas são flexíveis demais e é muito fácil causar um sangramento.

 Se não estiver muito calor, você pode colocar luvinhas ou até meias nas mãos do bebê. Com o passar dos dias as unhas ficam um pouco mais rígidas, e será mais fácil apará-las. Mas isso sempre terá de ser feito com muito cuidado. As unhas das mãos crescem tão rápido que você pode ter de cortá-las mais de uma vez por semana. As dos pés exigem menos frequência.
Como cortar a unha do bebê sem levar o dedo junto?
 O jeito mais fácil de aparar a unha do bebê é simplesmente tirar o excesso com as mãos. Elas são tão molinhas que o excesso sai sem resistência. Ou você pode usar tesouras ou cortadores de unha especiais para bebê, com pontas arredondadas.

 Pode ser que seja mais fácil executar a operação com a presença de dois adultos: um segura o bebê, para que ele não se mexa demais, e o outro corta a unha. (Você também pode tentar cortar as unhas do seu filho quando ele estiver mamando ou dormindo.) Pressione para baixo a ponta dos dedos dele para diminuir o risco de pegar a pele, e segure firme a mão do seu filho enquanto corta.

 As unhas são tão pequenas que é difícil cortá-las de forma arredondada, para que os bebês não se arranhem com os cantinhos.

 Um truque é fazer esses pequenos aparos "roendo" as pontinhas das unhas do bebê. Sua língua é muito mais sensível que qualquer tesoura, e o bebê não vai reclamar de colocar a mãozinha na sua boca. Pode parecer meio animalesco, mas funciona! Depois de executada a tarefa, lave as mãos do bebê.

Teste do pezinho protege o seu bebê


Teste do pezinho protege o seu bebê


Entenda por que o exame é imprescindível para a saúde do seu filho


 

 Com algumas gotas de sangue do pé do recém-nascido, é possível detectar uma série de doenças que demoram para manifestar sintomas. Graças ao exame, é possível iniciar o tratamento precocemente e evitar patologias graves, capazes de provocar danos irreversíveis.

 

 Entrevistamos a neonatologista Edineia Vaciloto Lima, da Pró-matre paulista, em São Paulo, para que você entenda a importância desse exame simples, que protege o seu bebê.

 

1. Como é feito o teste do pezinho?

 Com a retirada de algumas gotas de sangue do calcanhar do recém-nascido. É importante que a coleta ocorra em torno de 48 horas depois do nascimento, quando o bebê já está recebendo leite, e antes de ter alta do hospital.

 

2. O exame é obrigatório em maternidades públicas e privadas?

 Sim, o teste do pezinho é obrigatório em todas as maternidades brasileiras, tanto públicas quanto privadas. A diferença é que os hospitais particulares, normalmente, oferecem outras opções de teste do pezinho, que têm capacidade para diagnosticar uma gama maior de doenças raras.

 

3. Quais doenças o exame é capaz de diagnosticar?

 Em sua versão básica, o teste do pezinho diagnostica quatro patologias metabólicas e genéticas: a Fenilcetonúria, o Hipotireoidismo Congênito, a Anemia Falciforme (e demais doenças do sangue) e a Fibrose Cística.

 

4. Qual é a importância do teste do pezinho?

 O exame é fundamental para diagnosticar precocemente algumas doenças que ainda não apresentam sintomas. Quando essas patologias demonstram os sintomas, já pode ser tarde e os danos são irreversíveis. Com o teste do pezinho conseguimos fazer o diagnóstico precoce para já iniciar o tratamento. Se não tratadas a tempo, as doenças podem causar prejuízos à qualidade de vida do bebê.


Manuela Macagnan

Brincando no banho



Brincando no banho
A hora do banho com muita diversão

As brincadeiras ajudam no desenvolvimento psicomotor da criança. Já que o banho tem que ser diário, é bom que a criança aguarde ansiosa por essa diversão. Então, nada melhor do que aproveitar esse momento para brincar com o bebê e fazer o banho virar uma grande atração.

Existem centenas de brinquedinhos próprios para o banho. Escolha os modelos de borracha, que a criança pode morder à vontade, e bem coloridos para atrair a atenção. Ensine o bebê a pegar o brinquedo, afundar, jogar. Brinque também com as bolhas de sabão e com a água. Eles adoram respingar, bater na água, fazer barulho. As crianças são curiosas e gostam de novidades.

Sempre que possível, chame o pai ou os irmãos mais velhos para participar. Enquanto a mãe dá o banho, o papai e os irmãozinhos podem estimular o aprendizado do pequenino com brincadeiras simples como esconde-esconde usando a toalha.

Para entreter e estimular a linguagem oral, cante músicas que falem de água, de barquinhos. Durante a canção, faça movimentos com o corpo do bebê para frente e para trás e brinque com a água.

Durante a brincadeira, segure firme o bebê. Às vezes, eles se empolgam e podem escorregar na banheira com um movimento brusco do corpo. Fique atento também para não deixar a água com sabão espirrar nos olhos da criança. Qualquer descuido pode acabar com a brincadeira.

O banho do bebê recém-nascido


 O banho do bebê recém-nascido

 Uma das maiores dificuldades que os pais enfrentam nos primeiros dias de vida do bebê é o banho. São milhares de dúvidas: que produtos usar, como preparar a água, como cuidar do umbigo que ainda não caiu, como evitar que entre água e sabão nos olhos do bebê, e outras mais.

Essa insegurança dos pais é comum. Além de ser uma experiência totalmente nova para eles, entra o medo de lidar com um bebê numa situação que exige certas habilidades. “O banho, para o bebê, é uma volta ao tão conhecido ambiente líquido, mas para os pais, com aquela criaturinha frágil, se mexendo, chorando, é uma prova de equilíbrio e coragem, pois o medo maior é de deixar o bebê escorregar ou se afogar”, explica a Dra. Eliane Posnik, pediatra do Berçário e UTI Neonatal do Hospital São Lucas.

A verdade é que, com o tempo, o bebê e os pais vão juntos criando confiança até que a hora do banho vira um dos momentos mais gostosos do dia.

E foi para ajudar você a enfrentar essas dificuldades dos primeiros banhos que preparamos um guia com tudo que você precisa saber para proporcionar um banho saudável e gostoso para o seu filhote.

Paula R. F. Dabus

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

OS 10 MANDAMENTOS DA MATERNIDADE





3 Aprenderás a fazer compras às pressas.

4 Não cobiçarás a vida social da próxima.

5 Agora deverás realmente honrar tua mãe e teu pai.

6 Não mais terás todas as respostas.

7 Não mais precisarás de um relógio com alarme.

8 Deverás fazer cinco tentativas frustradas até conseguir sair de casa.

9 Perguntarás a ti mesma o que fazias com teu tempo.

10 Saberás que tudo isso vale a pena.



quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

O bebê caiu da cama!


O bebê caiu da cama!




Em geral o cenário é o seguinte: o bebê de quatro ou cinco meses foi colocado na cama, cercado de travesseiros, enquanto a mãe foi rapidinho ao banheiro. De repente, se ouve um BUMP! O bebê caiu no chão.
Eu costumo dizer aos meus pacientes, quando o bebê completa quatro meses, que aquele pequeno ser não é digno de confiança. Isto, porque nesta fase, o bebê já começa a ensaiar movimentos para os lados. Qual será o dia em que ele vai rolar? Só Deus e o chão sabem. Por isto, aviso a partir desta fase: bebês rolam e caem da cama.
Os bebês caem das camas com uma frequência não muito pequena. É um acidente relativamente comum e, apesar de assustar muito, raramente acontece algo mais sério. É claro que, se isto acontecer com você, há alguns cuidados a serem tomados. Primeiro, acalme-se, pois, nesta hora, quem fica pior é a mãe, que se sente culpada e ao mesmo tempo desesperada. A criança, muitas vezes chora mais de susto do que de dor, pois na maioria das vezes, nem hematoma aparece. Avalie cuidadosamente a criança, veja se há alguma limitação em seus movimentos. As fraturas costumam ser raras, mas observe se a criança continua se movimentando normalmente. Como algumas vezes os bebês caem e batem a cabeça, é sempre importante saber se não houve uma fratura de crânio ou uma concussão. Os principais sinais que devem ser observados nestas situações são:
Sinais de concussão:
Vômito persistente
Sonolência exagerada, a criança não responde aos estímulos
Perda da consciência
Presença de uma pupila maior do que a outra
Se a criança já andar, observe seu equilíbrio ou sinais de fraqueza
Em crianças maiores, observar se há problemas na fala ou na visão

Sinais de fratura de crânio:
Existência de uma área amolecida na região do crânio, principalmente na região lateral (acima ou abaixo da orelha)
Sinais de sangue no branco dos olhos
Saída de um fluido róseo pelo nariz ou pela orelha

Se o bebê está bem, não apresenta nenhum dos sinais ou sintomas descritos, provavelmente não aconteceu nada mais sério. Porém, continue observando suas reações por 24 horas. Não é necessário mantê-lo acordado durante a noite inteira. Observe durante o sono a sua respiração e sua cor.
Se, mesmo não havendo sinais de um problema mais sério, você ainda estiver insegura, converse com seu pediatra ou leve o bebê a um hospital para ser avaliado. Pecar por excesso também não faz mal.

Drª. Ivani (pediatrio.blogspot.com)